Todos os anos, em épocas de festas e em grandes feriados, uma notícia não pára de ser veiculada na imprensa: A doação de sangue. Nesses períodos, os estoques nos bancos de sangue do estado têm um aumento um pouco elevado. Passado essas datas, os números de doadores caem drasticamente. Por que, qual é o medo de doar sangue e, salvar uma vida? Se excluído as razões mais inverossímeis, como achar que doar sangue engorda ou emagrece, uma nova realidade fez baixar ainda mais os números de doadores em Natal: Os estoques nos bancos de sangue da cidade estão comprometidos desde que foi deflagrada a campanha de vacinação contra a rubéola. Para tentar reverter a grave situação, institutos como o Hemovida, localizado na Av. Nilo Peçanha, no bairro de Petrópolis, explicam que os voluntários devem fazer um intervalo de pelo menos um mês entre a vacina e a próxima doação, por isso muitas pessoas não estão se dirigindo aos centros. O Hemovida informa que para se doar sangue os seguintes pré-requisitos são fundamentais: >> Ter mais de 18 anos e menos de 60 >> Ter peso igual ou superior a 50 kg >> Ter pressão arterial normal >> Ter dormido pelo menos seis horas na última noite, antes da doação. >> Não estar em jejum completo >> Não ter doado sangue nos últimos 60 dias (se for homem), ou 90 dias (se for mulher) >> Não ter doença cardíaca, pulmonar ou anemia. >> Não estar gripado ou febril >> Não estar grávida ou ter dado a luz a menos de 6 meses >> Não estar amamentando >> Quem não teve hepatite, doença de chagas ou malária. >> Não ter comportamento de risco para AIDS, ou seja, usuários de drogas injetáveis, homossexual, bissexuais, heterossexuais com múltiplos parceiros ou hábitos promíscuos. >> Pessoas sem história prévia recente de doenças sexualmente transmissíveis – DST. O Sindifern apóia o gesto de doar sangue Quem doa, salva vidas.