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20/10/2008 03:00

DIRETORES DO SINDIFERN PARTICIPAM DO III CONEFISCO EM JOÃO PESSOA

O Sindifern esteve presente, entre os dias 16 e 18 de outubro, no III Congresso Estadual do Fisco Paraibano - Conefisco, realizado no Ouro Branco Praia Hotel, na cidade de João Pessoa, Paraíba. Os Diretores Suplentes Carlos Sabino, José Orázio; o Diretor Jurídico, Reinaldo Serafim e, o Gerente Administrativo Edson Melo participaram do evento, representando o Sindicato. A palestra principal trouxe como tema o Fisco na promoção da Justiça Social e da Cidadania. E as discussões seguiram com subtemas que abordaram questões como a Inovação Tecnológica e seus Reflexos na Fiscalização Estadual, pelo ponto de vista de Cláudio José Trinchão, Gestor do Núcleo de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito do Maranhão; e Raul Mendonça Filho, líder do ENCAT. Segundo o Diretor Suplente José Orázio, as palestras foram muito concorridas e, mostrou um lado que, às vezes, é pouco explorado pelos congressos do Fisco no Brasil: a preocupação com o social, com a cidadania. “Todas as palestras foram focadas numa perspectiva para a cidadania. Elas mostravam que as tributações dos estados trabalham pelo desenvolvimento de suas cidades”, complementa o Diretor. Os quase 300 delegados e congressistas debateram também a Repressão e Ideologia no Serviço Público, com palestra de Glauco Oscar Ferraro Pires, Auditor Fiscal do Estado do Paraná. Ainda se acordo com o Diretor, esse debate chamou a atenção pelo fato do Auditor Glauco Ferraro Pires exibir, para todos, dados sobre o Fisco no Paraná; onde perseguições nos locais de trabalho ainda são muito freqüentes. “Ele (Glauco Ferraro) explicou que ocorre com muita intensidade essas perseguições. Há, por exemplo, uma localidade afastada que, é um verdadeiro purgatório para os fiscais marcados pelos chefes”, explica Orázio. Outro ponto discutido no evento, tratou das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e). Se discute a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que venha substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. Cláudio Trinchão traçou um histórico das ações que geraram a iniciativa da escrituração eletrônica e NF-e. Comentou sobre as deficiências existentes nos postos fiscais, o que segundo ele, precisam ser superados. Para os representantes do Fisco potiguar, o Congresso teve saldo positivo. “As palestras e congressos são importantes para o auditor conhecer a realidade de nossos colegas em outras regiões do Brasil e, se informar sobre novas tecnologias que serão implantadas pelo Fisco nacional”, relata Orázio.

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