Logo após o fim da assembléia geral do Sindifern, realizada no dia 28 de julho, os auditores fiscais presentes no auditório participaram de uma Assembléia da Asfarn. O debate visava estabelecer uma decisão acerca da possível venda da sede em Barra de Cunhaú e a da Ponta do Morcego, em Natal, e outros assuntos de interesse dos associados. O presidente da Asfarn, Moacir Pinheiro, acompanhado do vice-presidente, José Macedo, mostraram os prós e contras, das duas sedes. A de Barra de Cunhaú, hoje, encontra-se pouco visitada pelos seus associados e, com isso, só gastos desnecessários são feitos no seu prédio, somente para manutenção. A da Ponta do Morcego, depois de uma briga na justiça com um grupo de italianos envolvidos com tráfico de drogas, encontra-se hoje na mesma situação da de Barra: obsoleta. Pinheiro e Macedo estiveram no Sindifern para tentar, junto com os auditores, descobrir uma melhor solução para esses dois prédios. A venda de ambos, na estimativa da Asfarn, é de um ganho no valor de mais de um milhão e seiscentos mil reais. Soma que será utilizada nas reformas das sedes de Natal, Macaíba e, Tibau, em Mossoró. Após debates, foram discutidas e aprovadas as seguintes propostas, à unanimidade: 1. Formação de uma comissão para a venda das duas sedes (Ponta do Morcego e Barra de Cunhaú), e após o recebimento dos recursos, trazer para a assembléia geral específica a fim de deliberar sobre o plano de aplicação. Eleazar, presidente do Sindifern vai fazer parte da comissão da venda dos imóveis, junto com membros da diretoria da Asfarn. 2. Formação de uma comissão de base para estudo da reforma do estatuto da Asfarn, para discutir na base e em assembléia Geral, até o final de setembro do corrente, tendo sido formada pelos seguintes membros: Pedro Lopes, Júlia Cirne, Rivaldo Penha e José Fernandes Macedo. 3. Realização de uma Assembléia Geral, em 45 dias a contar desta data, para discutir o orçamento participativo da Associação, o qual será feito pela primeira vez, em 49 anos de existência. Pedro Lopes vai participar do trabalho, como representante da base.