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Assessoria Fenafisco


17 de outubro de 2018

SINDIFERN PARTICIPA DE REUNIÕES DA FENAFISCO EM BRASÍLIA-DF

O SINDIFERN representado pelo presidente, Fernando Freitas e pelo Diretor Administrativo Financeiro, Jorge Rodrigues, participam ao longo desta quarta-feira, 17, de reuniões com outros dirigentes do Fisco estadual na sede da Fenafisco, em Brasília-DF.

 

O objetivo do encontro é transmitir para as filiadas à Federação, orientações da mobilização que irá acontecer no Congresso Nacional, bem como convidar os parlamentares para o lançamento do Documento-síntese do Projeto Reforma Tributária Solidária, intitulado: “ A Reforma Tributária Necessária - Justiça fiscal é possível: subsídios para o debate democrático sobre o novo desenho da tributação brasileira”, às 17h, no Auditório Freitas Nobre, na Câmara dos Deputados.

 

“Entre os assuntos discutidos e deliberados na manhã de hoje foi destacado o risco de aprovação do substituto da PEC 287/16 – Reforma da Previdência, ainda para este ano. O tema também ganhou o centro das discussões no evento do FONACATE, realizado ontem, 16, com a participação da Fenafisco”, pontuou Freitas.

 

Ainda segundo o presidente do SINDIFERN, Fernando Freitas, está agendado para o dia 30 de outubro (terça-feira), nova reunião para deliberar sobre as atividades parlamentares em Brasília-DF, programadas para serem executadas a partir da primeira quinzena de novembro. A mobilização irá contar com a participação de sindicatos e associações com objetivo de barrar a votação da Proposta pelo Congresso.

 

“O atual Congresso Nacional será renovado em pelo menos 50% em 2019, e uma matéria como essa, de repercussão de médio e longo prazo, não poderá ser votada a toque de caixa e sem a legitimidade tão necessária”, ressaltou o presidente do SINDIFERN, Fernando Freitas.
 

No decorrer da tarde, as lideranças sindicais participarão de atividades em defesa da Reforma Tributária Solidária, com o lançamento do livro síntese da RTS. O documento traz série de simulações econômicas que comprovam que é possível ajustar as contas públicas por meio da mudança na calibragem tributária.

 

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