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26 de julho de 2017

2ª BLITZ: FISCO REALIZA OPERAÇÃO PADRÃO NO CEASA

O Fisco estadual, as Polícias Militar e Civil, os Bombeiros e o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária – DIAP realizaram na amanhã desta quarta (26/07) mais uma nova blitz conjunta, e desta vez, em Natal, dentro do Ceasa e na via pública da Av. Capitão Mor Gouveia. O objetivo da Operação foi fiscalizar todos os estabelecimentos comerciais e veículos de transportes de mercadoria do Centro de Abastecimento e que circulam pela área. “Vistoriamos todos os estabelecimentos do Ceasa, lojas, boxes e demais tipos de comércio, assim como os veículos de transporte e cargas.

Foram verificadas as notas fiscais de mercadorias, para combater à sonegação fiscal; produtos hortifrutigranjeiros e de origem animal foram inspecionados; na ocasião, contamos com apoio das polícias na blitz da via pública, onde foi realizada uma panfletagem para informar à sociedade as razões das operações padrão, que são atrasos nossos salários do funcionalismo público estadual e péssimas condições de trabalho”, explicou Fernando Freitas, presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais.

A Blitz conjunta ocorreu no Ceasa e na Av. Mor Gouveia e iniciou nas primeiras horas do dia de hoje, das 6h às 12h. A ação conta com envolvimento do Sindifern, Adepol, Sinpol e Assofme.

Mais de 50 auditores participam da blitz e todas as irregularidades fiscais constatadas estão sendo autuadas na hora com TAM (Termo de Apreensão de Mercadoria) e emissão de DARE (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais), onde é cobrado o imposto devido de 18%, referente ao valor do produto, e mais 30% da multa.

A operação é a segunda blitz estratégica organizada pelos servidores públicos dos órgãos envolvidos, para chamar a atenção da sociedade e do Governo sobre os atrasos salariais e as péssimas condições de trabalho. “Queremos que o Governo resolva definitivamente essa questão dos atrasos de salário e, também, reflita sobre a manutenção das instalações físicas das unidades da Tributação, desde a SET – Secretaria de Tributação, às unidades regionais. Estamos cobrando condições dignas de trabalho”, reforçou o presidente do Sindifern.

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