27 de junho de 2012
RFB: MOBILIZAÇÃO DOS AUDITORES PODERÁ SE ACIRRAR DE FORMA GRADATIVA
Os Auditores-Fiscais da RFB (Receita Federal do Brasil) decidiram, em Plenária, que a mobilização da Classe, hoje constituída em operações padrão e crédito zero e deflagradas permanentemente desde o dia 18, poderão gradativamente evoluir para um movimento fora da repartição, caso o Governo não dê sinalizações claras de que pretende efetivamente negociar com os Auditores.
O acirramento gradativo do movimento foi uma das mais de cem propostas da Plenária que está sendo realizada em Guarulhos (SP) e reúne mais de 300 Auditores. Para facilitar a votação, as propostas foram divididas em formas de mobilização, constituição de fundo de greve, orientações para mobilização e outras propostas.
Há oito dias mobilizados, o movimento dos Auditores já incomoda diversos setores produtivos, segundo repercussões diárias da Imprensa. "E tende a piorar", avisou o presidente do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue, durante análise de conjuntura realizada na Plenária. "Ao não negociar conosco, o Governo termina por deixar a Receita Federal do Brasil capenga", completou.
Para Delarue, a repercussão na imprensa significa que o movimento está acertado, uma vez que, historicamente, a mídia só se interessava por movimentos fora da repartição. No terceiro dia de movimento dos Auditores, em 21 de junho, o jornal Valor Econômico, por exemplo, alertou a presidente Dilma Rousseff para o que ela poderia enfrentar em função da mobilização dos Auditores. E chamou atenção para o fato de que a concessão de reajustes não acarretará problemas financeiros para o país, uma vez que em comparação ao PIB (Produto Interno Bruto), o Governo vem diminuindo o gasto com pessoal desde 2009.
Na quarta-feira (27/6), a Plenária dos Auditores, que está sendo dirigida por Célio Diniz (Limeira), Cesar Haiachi (Taubaté), Carlos Robero Teixeira (Goiânia), Luiz Gonçalves Bomtempo (Brasília), Rogério Calil (Rio de Janeiro) e Antônio Ferreira dos Santos (Cuiabá), apreciará as mais de cem propostas apresentadas pelos delegados sobre o movimento reivindicatório da categoria.
O acirramento gradativo do movimento foi uma das mais de cem propostas da Plenária que está sendo realizada em Guarulhos (SP) e reúne mais de 300 Auditores. Para facilitar a votação, as propostas foram divididas em formas de mobilização, constituição de fundo de greve, orientações para mobilização e outras propostas.
Há oito dias mobilizados, o movimento dos Auditores já incomoda diversos setores produtivos, segundo repercussões diárias da Imprensa. "E tende a piorar", avisou o presidente do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue, durante análise de conjuntura realizada na Plenária. "Ao não negociar conosco, o Governo termina por deixar a Receita Federal do Brasil capenga", completou.
Para Delarue, a repercussão na imprensa significa que o movimento está acertado, uma vez que, historicamente, a mídia só se interessava por movimentos fora da repartição. No terceiro dia de movimento dos Auditores, em 21 de junho, o jornal Valor Econômico, por exemplo, alertou a presidente Dilma Rousseff para o que ela poderia enfrentar em função da mobilização dos Auditores. E chamou atenção para o fato de que a concessão de reajustes não acarretará problemas financeiros para o país, uma vez que em comparação ao PIB (Produto Interno Bruto), o Governo vem diminuindo o gasto com pessoal desde 2009.
Na quarta-feira (27/6), a Plenária dos Auditores, que está sendo dirigida por Célio Diniz (Limeira), Cesar Haiachi (Taubaté), Carlos Robero Teixeira (Goiânia), Luiz Gonçalves Bomtempo (Brasília), Rogério Calil (Rio de Janeiro) e Antônio Ferreira dos Santos (Cuiabá), apreciará as mais de cem propostas apresentadas pelos delegados sobre o movimento reivindicatório da categoria.
