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Esta foi a tônica dada aos discursos dos presidentes Manoel Isidro dos Santos Neto ( FENAFISCO) e Roberto Kupski (FEBRAFITE) ao darem início á primeira reunião conjunto sindical e associativa do fisco estadual e distrital.

Em mesa composta pelo deputado João Dado ( PDT-SP), pelo presidente da AFISVEC-RS, Abel; pelo presidente do SINDIFSCO RS, Bins e pelo auditor fiscal Philippe Salha ( PI) representando tanto os sindicatos, quanto as Associações, o discurso perdurou, clamando pela união de esforços, pela harmonização dos discursos e pela integração, definitiva, de sindicatos e associações, por todo o país.

Entre outros assuntos a prioridade foi dada ao 2º Encontro luso-Brasileiro de Administração Tributária, a ocorrer em maio próximo, na cidade de Lisboa ? PT. Foram deliberados assuntos como temática a abordar, palestrantes e despesas a serem rateadas pela duas entidades do fisco.

Destaque, também, para as considerações sobre o Prêmio Gestor Público, que irá para a sua 11ª edição. Uma iniciativa vitoriosa do fisco gaúcho.

Os ex-presidentes Emílio Rodrigues e Agostini, ambos gaúchos, foram lembrados pelo presidente ABEL, pelo trabalho que desenvolveram, a partir da própria concepção sindical gaúcha, nascida no seio associativo.
Que os fóruns, embora diferentes, devem ser aproveitados.

O presidente Manoel Isidro, em sua fala, agradeceu a Deus a oportunidade de poder participar do ato histórico, para o fisco estadual e distrital e elogiou o denodo de seu colega da FEBRAFITE, na condução da sua entidade.

Igual teor foi utilizado pelo presidente da FEBRAFITE, Roberto, na sua saudação à mesa e aos representantes do fisco, presentes à reunião. Lembrando o dito gaúcho que diz que aquele que não se valoriza, mais facilmente se sujeita à escravidão, Roberto enalteceu o caráter aglutinador do momento, ora vivido.

E o que se viu, foi isso. Um momento rico em discussões, voltadas à busca de soluções conjuntas, para os anseios do fisco, nos estados e, principalmente, na seara federal.

Salha enfatizou a caminhada conjunta, em seu estado, respeitosa das características institucionais das entidades as quais preside - sindicato e associação. Para ele, torna-se mais fácil e forte, a presença do fisco junto aos governos, nas negociações, pelo fim das dissenções.
Que a prática acompanhe cada palavra dita.

Pelo menos, essa foi a posição externada pelo deputado federal João Dado, auditor fiscal filiado a ambas as instituições. Reafirmou que, hoje, se reescreve a história, deixando para trás, não as diferenças pontuais, passiveis de solução, mas a ideia de que a caminhada conjunta seria impossível. Estimulou os presidentes a marcarem outras reuniões conjuntas, não fazendo desta, apenas mais um evento.

Registrou também, a convicção da necessidade de afinação dos discursos. Ao fim da pluralidade retórica. À unanimidade do ideal do fisco, em especial, junto aos parlamentares. Só assim ele acredita que o sucesso será alcançado, nos pleitos do GRUPO TAF, evitando as perdas que aconteceram, ao longo dos anos.

Com relação ao evento luso brasileiro, os presidentes foram enfáticos ao destacar a excelente oportunidade, para o fisco do Brasil, de conhecer as peculiaridades e as realidades do fisco europeu, suas lutas, ganhos e perdas, ao longo dos anos. Esse conhecimento, conforme afirmou Manoel Isidro, é importante para o norteamento de nossas ações e estratégias, pela oportunidade que propicia de correção e adequação das mesmas.

Solicitaram às lideranças sindicais e associativas que busquem estimular a participação de seus filiados. Maiores informações, poderão ser conseguidas nos sites das entidades e as inscrições encaminhadas a elas, para que possa ser feito um atendimento completo ao filiado inscrito.

19 de abril de 2012. Uma data para guardar, no calendário histórico do Fisco Estadual e Distrital brasileiro.