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16 de novembro de 2011

FENAFISCO PRESTA APOIO AO MOVIMENTO DE PARALISAÇÃO DO FISCO DO ACRE

O Diretor de Formação Sindical e Relações Intersindicais da FENAFISCO, Liduíno Lopes de Brito, esteve ontem (10), em Rio Branco, no Acre, em visita de apoio ao SINDIFISCO-AC, tendo em vista o movimento de paralisação instalado pela categoria a mais de 120 dias. A reivindicação dos Auditores Fiscais é pelo realinhamento salarial da categoria.

Lá, o diretor da FENAFISCO cumpriu uma agenda composta por três reuniões:

A primeira, realizada pela manhã, foi com o Secretário de Fazenda, Mancio Cordeiro e seus assessores. Da conversa, restou o compromisso do Secretário de restabelecer as negociações com o Sindicato.
À tarde, Lopes de Brito esteve com a categoria no Auditório da SEFAZ-AC. Em sua fala, ele destacou a importância do diálogo para construção das melhorias e do futuro almejado.

Com a diretoria do SINDIFISCO-AC, Liduíno se reuniu no período da noite. Diante dos novos fatos, ele sugeriu aos diretores sindicais que convocassem uma assembleia para reavaliar a continuidade da paralisação, diante da prometida reabertura das negociações.

O presidente do SINDIFISCO-AC, Gielson de Azeredo Cabral Coelho, avaliou a ida do diretor da FENAFISCO como positiva. Segundo ele, já houve uma mudança de postura da SEFAZ-AC. ?O Secretário não estava recebendo o Sindicato e hoje, 11, já foi restabelecido o contato através de um telefonema em que o Secretário se dispôs a conversar com a categoria e retomar as negociações?, disse Gielson.

Também foi marcada uma assembléia para a próxima quinta-feira (17) voltada à deliberação da suspensão dos movimentos de paralisação, considerado o reinício das negociações.

"A preocupação da Federação é que em alguns casos, quando Governo e categoria não se entendem, os ânimos ficam mais acirrados e a categoria acaba entrando em greve, como é o caso do fisco da Paraíba. Isso faz com que o Estado perca, e muito, na sua arrecadação?, ponderou o diretor Liduíno. Ele lembra, ainda, que a FENAFISCO está atenta à situação do Acre e que, se for preciso, retornará àquele Estado.

 

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